1 de fevereiro de 2011

Anônimo disse...

Hoje eu olhei pra noite e senti saudades de você.

Todas aquelas estrelas, perdidas, caóticas, competindo com as nuvens por um lugar no céu... Tá frio que nem no inverno. "Aquele" inverno, sabe?
Quando nenhum cobertor sacia, quando todo sono do mundo não é mais forte do que a vontade de ficar acordado - acordado meesmo, sabe? Quando música nenhuma é mais intensa do que aquele espírito que te ronda a cabeça, murmurando saudades, sorrisos, textos que, de tão bons, não podem ser escritos, imagina lidos.

Eu adoro quando seu sorriso me engana. No proximo inverno você me chama. Talvez possamos passá-lo juntos. Sei lá. Eu gosto de você.