É difícil ficar numa cela individual e é difícil ficar num buraco sem escada - mas nenhuma dessas coisas é difícil por causa da castidade, ou por causa da profundidade. O que sucede, quando se argumenta sobre vícios e virtudes, é que, em ambos os casos, as pessoas os atribuem à vontade e ao livre-arbítrio dos indivíduos (para culpá-los ou para orgulhar-se), quando, muitas vezes, as virtudes foram geradas ao acaso ou em pântanos. Ou seja, as virtudes têm uma origem não-virtuosa. Também os vícios muitas vezes têm origens desse tipo.
Esse tipo de questionamento fere nosso orgulho: não é agradável descobrir que aquilo que considerávamos bom, nasceu em chamas nojentas e baixas. Uma das nossas opções é fazer como você e dizer que as virtudes de origem pantanosa são menos virtuosas do que as outras. Mas, John, e se por acaso todas as virtudes tiverem origem desse tipo? Não será necessário reavaliar o que chamamos de virtude? Não será necessário reavaliar o que consideramos como "bom"?
Eu entendi o q vc disse. Vc q n entendeu o q eu disse. Prefiro qnd vc me ofende, do q essa didática patética cheia de boas intenções. Mas o q EU quis dizer foi: n há virtude em ser casto qnd se tem sexo a disposição, nem em ser profundo qnd se tem camadas a disposição. Virtuoso talvez seja o cara q é lascivo qnd tem camadas a disposição, ou profundo qnd tem sexo a disposição - como no seu "tesao intelectual". É o cara que é foda com qlqr merda - acho q tem mais a ver com virtus.
Eu diria que é bastante difícil... Pode até ser inevitavel, mas acho q isso só torna o casto mais lascivo, e o profundo mais mundano.
ResponderExcluirÉ difícil ficar numa cela individual e é difícil ficar num buraco sem escada - mas nenhuma dessas coisas é difícil por causa da castidade, ou por causa da profundidade. O que sucede, quando se argumenta sobre vícios e virtudes, é que, em ambos os casos, as pessoas os atribuem à vontade e ao livre-arbítrio dos indivíduos (para culpá-los ou para orgulhar-se), quando, muitas vezes, as virtudes foram geradas ao acaso ou em pântanos. Ou seja, as virtudes têm uma origem não-virtuosa. Também os vícios muitas vezes têm origens desse tipo.
ResponderExcluirEsse tipo de questionamento fere nosso orgulho: não é agradável descobrir que aquilo que considerávamos bom, nasceu em chamas nojentas e baixas. Uma das nossas opções é fazer como você e dizer que as virtudes de origem pantanosa são menos virtuosas do que as outras. Mas, John, e se por acaso todas as virtudes tiverem origem desse tipo? Não será necessário reavaliar o que chamamos de virtude? Não será necessário reavaliar o que consideramos como "bom"?
Eu entendi o q vc disse. Vc q n entendeu o q eu disse. Prefiro qnd vc me ofende, do q essa didática patética cheia de boas intenções.
ResponderExcluirMas o q EU quis dizer foi: n há virtude em ser casto qnd se tem sexo a disposição, nem em ser profundo qnd se tem camadas a disposição. Virtuoso talvez seja o cara q é lascivo qnd tem camadas a disposição, ou profundo qnd tem sexo a disposição - como no seu "tesao intelectual". É o cara que é foda com qlqr merda - acho q tem mais a ver com virtus.
E quem falou em "bom"?
Tem total razão: não entendi nada do que você falou. E olha que você tentou me elogiar.
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