16 de abril de 2018

Cultivando fracassos menos dolorosos

É nosso imperativo eliminar sofrimento desnecessário. Ao mesmo tempo não somos tão burros quanto os ingleses ao ponto de achar que todo sofrimento se deve jogar fora ou amenizar. Há-os necessários como à combustão o oxigênio. Fracassar é uma função de tentar. E queremos tentar. Não é completamente errado (embora seja impreciso) dizer que desejamos os fracassos. Mas queremo-los edificantes. Causas de aprendizado. Apequenamo-nos — como mola que se comprime — para engrandecer. É fundamental que não atolemos quando caímos. Há lama à nossa volta, mas isso não faz de nós lama. Temos que aprender o bem fracassar. E o que é isso? Oras, se eu soubesse não doeria tanto!

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